26 janeiro 2007

beijo negro - J, o Bardo Obsceno





negro beijo beijo grego
olho cego que me espia,
teu cu é uma flor desabrochada
em cujas pétalas encarnadas
minha língua se perde na volúpia
de explorar tão recôndita delícia...
beijo azul vermelho negro,
beijo grego egípcio troiano,
minha saliva que transborda e escorre
do teu buraco negro que absorve
a energia de mil sóis e desintegra
em partículas subatômicas
o meu tesão,
poeira cósmica no éter...
ânus-luz
J, o Bardo Obsceno
Amadíssimo Senhor

Vivo da SUA luz...
beijos felizes por ser a SUA escrava

SUA maria