Que belo és, amor!
Que prazer!
No campo temos estendido nossa cama,
os ramos dos ciprestes são nosso telhado
e os cedros são as colunas de nossa casa.
Eu durmo, mas meu coração vela
Atento ao chamado de sua voz.
Sonho que meu amado bate em minha porta:
“Abre, irmã, amada, pomba, minha perfeita,
Que tenho o meu cabelo umedecido de orvalho
e a cabeça encharcada de sereno”.
Já me despi da túnica,
vou vesti-la de novo?
Já lavei os pés,
vou sujá-los de novo?
Meu amado põe sua mão na fenda da porta
e me estremecem as entranhas.
Minhas mãos gotejam mirra.
Levanto-me para abrir,
mas ele já não está.
Minha alma sai atrás dele,
eu o busco,
mas ele já foi embora,
chamo
e não responde.
Cãntico dos Cânticos
Amadíssimo Senhor
Meu coração vela SEU sono todas as noites com extremo amor...
e nos meus sonhos, está sempre a me estremecer as entranhas...
sou feliz assim, acordada ou dormindo...
e aonde quer que esteja
pois sei que também cuida de mim
beijos doces
SUA maria da luz
Que prazer!
No campo temos estendido nossa cama,
os ramos dos ciprestes são nosso telhado
e os cedros são as colunas de nossa casa.
Eu durmo, mas meu coração vela
Atento ao chamado de sua voz.
Sonho que meu amado bate em minha porta:
“Abre, irmã, amada, pomba, minha perfeita,
Que tenho o meu cabelo umedecido de orvalho
e a cabeça encharcada de sereno”.
Já me despi da túnica,
vou vesti-la de novo?
Já lavei os pés,
vou sujá-los de novo?
Meu amado põe sua mão na fenda da porta
e me estremecem as entranhas.
Minhas mãos gotejam mirra.
Levanto-me para abrir,
mas ele já não está.
Minha alma sai atrás dele,
eu o busco,
mas ele já foi embora,
chamo
e não responde.
Cãntico dos Cânticos
Amadíssimo Senhor
Meu coração vela SEU sono todas as noites com extremo amor...
e nos meus sonhos, está sempre a me estremecer as entranhas...
sou feliz assim, acordada ou dormindo...
e aonde quer que esteja
pois sei que também cuida de mim
beijos doces
SUA maria da luz
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